Lula defende protagonismo dos BRICS em novo modelo de desenvolvimento e regulamentação da inteligência artificial
Durante um importante encontro internacional, o presidente Lula defendeu que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento mais justo, inclusivo e sustentável. Segundo Lula, os BRICS têm o potencial de construir alternativas reais à atual lógica econômica global, marcada por desigualdades, concentração de renda e hegemonia dos países desenvolvidos. Ao destacar o papel estratégico do grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, Lula argumentou que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento que valorize o bem-estar social, a transição ecológica e o fortalecimento da cooperação Sul-Sul.
Lula afirmou que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento baseado na solidariedade internacional, no combate à pobreza e na promoção da justiça climática. Para ele, as economias emergentes que compõem o bloco possuem capacidades técnicas, produtivas e políticas para impulsionar transformações estruturais no cenário global. O presidente ressaltou que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento se conseguirem ampliar sua integração econômica, criar novos mecanismos financeiros independentes e promover o equilíbrio geopolítico no comércio mundial.
Em sua fala, Lula destacou também a necessidade urgente de uma governança multilateral para a inteligência artificial, considerando os avanços acelerados da tecnologia. Segundo ele, os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento ao mesmo tempo em que propõem normas globais que regulamentem o uso ético da IA. Para o presidente brasileiro, é fundamental que essa governança seja democrática, participativa e centrada nos direitos humanos, evitando a concentração tecnológica nas mãos de poucas empresas e países.
Lula alertou que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento se colocarem a tecnologia a serviço da humanidade e não do lucro desenfreado. Nesse sentido, defendeu a criação de uma regulação internacional que garanta a segurança digital, a proteção de dados e o respeito à diversidade cultural. Lula argumentou que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento ao assumir uma postura ativa diante da revolução tecnológica, contribuindo para evitar riscos como a manipulação de informações e a exclusão digital em larga escala.
O presidente também enfatizou que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento por meio de instituições próprias, como o Novo Banco de Desenvolvimento. Segundo ele, fortalecer essas estruturas financeiras pode ajudar a reduzir a dependência de organismos multilaterais tradicionais, muitas vezes controlados por interesses das grandes potências. Lula defendeu a ampliação do financiamento a projetos de infraestrutura verde, saúde pública e inclusão digital nos países em desenvolvimento, reforçando o papel dos BRICS como catalisadores de uma nova ordem global.
Além disso, Lula afirmou que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento ao adotar posturas firmes nas discussões climáticas internacionais. O presidente destacou que é preciso enfrentar o colapso ambiental com medidas corajosas e articuladas, priorizando investimentos em energia limpa, reflorestamento e adaptação às mudanças climáticas. Para ele, os BRICS têm responsabilidade histórica e capacidade técnica para orientar um crescimento sustentável, com justiça social e responsabilidade ambiental.
Durante sua participação no encontro, Lula voltou a defender a reforma das instituições multilaterais, como a ONU, o FMI e a OMC. Ele argumentou que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento se também pressionarem por mudanças nessas estruturas, tornando-as mais representativas, transparentes e efetivas. Para o presidente, é inaceitável que as decisões globais continuem sendo tomadas por um pequeno grupo de países, ignorando os interesses das nações em desenvolvimento.
Por fim, Lula concluiu que os BRICS podem liderar um novo modelo de desenvolvimento apenas se permanecerem unidos e comprometidos com valores como solidariedade, soberania e desenvolvimento humano. Segundo ele, esse é o momento de transformar o potencial político e econômico do bloco em ações concretas que beneficiem seus povos e inspirem o mundo. A fala de Lula reforça sua estratégia de reposicionar o Brasil no cenário internacional, apostando no multilateralismo e na integração entre países do hemisfério Sul como alternativa viável à atual ordem global.
Autor: Weber Klein