Daniel Brito Loyola
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Será que vale a pena apostar no fundo de investimento dos direitos creditórios (FIDC)?

Hoje em dia encontramos diversas formas de investir, ou até mesmo de lucrar com mais rapidez e praticidade, não é mesmo? Conforme explica Daniel Brito Loyola, fundador da Just.Tec Lawtech, um desses meios acontece pelo Fundo dos Direitos Creditórios, que tem se tornado a forma mais utilizada pelas empresas para que elas recebam o seu patrimônio de forma mais rápida.

 

O Fundo de Investimento dos Direitos Creditórios, mais conhecido como FIDC, é um fundo que aplica em títulos de créditos tomados em contas a receber de uma empresa, ou seja, é um fundo que compra dívidas de terceiros. Em cada ação, destina-se uma parcela maior que 50% do seu patrimônio para essas aplicações, e é pela instituição, juntamente com os investidores, que eles realizam a captação por meio de vendas e cotas. Entenda agora se vale a pena apostar em um FIDC.

 

Mais rentável

 

Em primeiro lugar, se tratando das vantagens em apostar em um FIDC, é possível perceber que, diferentemente do CDI, esse, por sua vez, possui uma maior rentabilidade, ou seja, para aqueles que desejam ter mais lucro com o investimento, vale a pena apostar. Para  Daniel Brito Loyola, é bom lembrar que para receber um bom retorno, é necessário um investimento maior, que costuma estar na faixa de 25 mil reais. 

 

Mais seguro

 

Além disso, os Fundo de Investimento dos Direitos Creditórios são controlados por diversas instituições, ou seja, os gestores que ficam responsáveis por controlar o investimento estão sempre de olho, gerando uma maior fiscalização. Devido a essa fiscalização, o patrimônio recebe uma maior vantagem, já que pode ser colocado nos melhores processos, fazendo com que ele receba mais oportunidades de retorno.

 

Mais opções de escolhas

 

Vale ressaltar que essa prática é dividida em duas possibilidades. Conforme comenta o sócio-proprietário do Just.Tec Lawtech, Daniel Brito Loyola, no fundo dos direitos creditórios, a primeira seria um condomínio aberto, no qual o valor arrecadado seria feito de acordo com o estabelecido pelo regulamento do fundo. Já o segundo, que é o condomínio fechado, possibilita ao cotista retirar o investimento somente após o prazo estipulado de duração do fundo.

 

Entretanto, devemos lembrar que quanto maior o retorno do crédito, maior é o risco que o investidor está correndo. Porém, em qualquer tipo de investimento é comum que se corra riscos, não é mesmo? Ademais, como já mencionado, toda essa estratégia está nas mãos de profissionais que ficarão de olho para ver as melhores vantagens do seu negócio.

Deu para notar que esse tipo de investimento é benéfico, não é? Conforme explica  o empresário Daniel Brito Loyola, ainda que possua alguns pontos negativos como qualquer outro tipo de investimento, os fundos de direitos creditórios são a melhor opção para investir através de uma renda fixa, possibilitando ao cotista uma maior lucratividade e boas formas de retorno do capital.

 

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